Oncodermatologia

Atendimento voltado para análise e tratamento de melanomas e demais cânceres de pele, como Carcinoma Basocelulares e Espinocelulares (CBC e CEC, respectivamente).

Eles podem surgir em qualquer parte do corpo como novas manchas ou feridas, pintas ou crescimento das mesmas. Em geral, qualquer alteração visível na pele é algo para prestar atenção.

O principal fator de risco para o câncer de pele é a exposição aos raios ultravioletas (sol e bronzeamento artificial) sem a proteção adequada. O melanoma também tem relação com fator genético além do fator ambiental.

É recomendado que sempre se use protetor solar ao sair de casa e que acompanhe o surgimento ou mudança que possa ocorrer em pintas pré-existentes especialmente as que forem muito pigmentadas. Sintomas como coceira e sangramento devem ser avaliados por um médico.

Tem dúvidas sobre o seu diagnóstico?

Dúvidas Frequentes

Não. Existe uma relação de semelhança entre eles, mas não podem ser considerados sinônimos. Tumor é uma designação dada para uma formação sólida, a qual pode ser benigna ou maligna. Câncer é uma doença maligna. Todo câncer tem uma tumoração maligna, mas nem todo tumor é um câncer.
Exemplos de tumores benignos são os miomas uterinos ou pólipos intestinais. Os tumores benignos normalmente tem um crescimento lento, apresentam superfícies regulares e não invadem estruturas ou órgãos vizinhos.
Já, tumorações malignas apresentam um crescimento mais acelerado, apresentam superfícies irregulares e podem invadir estruturas ou órgãos vizinhos.

Não. 85% a 90% dos cânceres tem origem esporádica, ou seja, o DNA sofreu uma mutação que predispõe ao câncer devido a comportamentos ambientais, tais como sedentarismo, tabagismo, exposição solar, consumo de bebida alcoólica, alimentação pobre em fibras, legumes, verduras e frutas.
O restante, 10% a 15% realmente tem uma relação genética que predispõe ao câncer, por exemplo as mutações do BRCA, p53, gene APC e por aí vai. Essas existem relação de hereditariedade e normalmente são diagnosticados com câncer em idade jovem.

Normalmente, os cânceres em estágio inicial apresentam sinais e sintomas dos locais que eles estão se desenvolvendo. No entanto, isso não é uma regra.
Sintomas como fraqueza, perda de apetite, cansaço, perda de peso inexplicada são alguns sintomas que estão presentes em quase todos os tipos de cânceres. Além disso, dor abdominal difusa, alteração do hábito intestinal e presença de sangramento seja vaginal ou nas fezes são sempre sinais a serem investigados.

Não. Para cada tipo de neoplasia há um tipo específico de quimioterapia a ser empregada. Além disso, nem toda quimioterapia empregada para cada tumor é igual para todos os indivíduos. O tratamento oncológico, incluindo cirurgia, quimioterapia e radioterapia, são sempre individualizados. Não é porque um os tumores são semelhantes que o tratamento empregado acaba sendo o mesmo. Além das características individuais de cada paciente, existem as particularidades de cada tumor o que acaba diversificando esse tratamento.

Depende de inúmeros fatores. O primeiro deles é a condição clínica do paciente. Por vezes, o paciente pode ser limítrofe para cirurgias minimamente invasivas como as laparoscópicas (por vídeo) e as robóticas. Em segundo lugar, vem as características do tumor, tais como tamanho, localização e grau de invasão de órgãos locais. Em terceiro, mas não menos importante, vem a habilidade do cirurgião com o tipo de via da cirurgia; ou seja, se o cirurgião tem expertise o suficiente para resolver, porventura, alguma complicação que possa aparecer naquela via cirúrgica optada. Concluindo, a melhor via cirúrgica tem a mesma linha de raciocínio que a linha de tratamento oncológico: a melhor que há para você!